
Até agora, a Terra suportou cinco eventos apocalípticos, cada um deles dizimando mais de ¾ de toda a vida. Além disso, as espécies dominantes de antes desses eventos não são as espécies dominantes depois. O impacto de uma extinção em massa não é sentido há 66 milhões de anos. Agora estamos caminhando para a sexta. Só nos últimos 50 anos, as populações de vida selvagem caíram quase 70% em média. E, dessa vez, nós, seres humanos, é que somos os responsáveis.
Nossa criatividade nos levou muito além do que poderíamos imaginar. E nossa história está escrita na superfície da terra. O que antes era selvagem foi domesticado ou perdido. Nosso sucesso vai além do nosso próprio bem e para o bem do planeta. E agora estamos causando a próxima extinção em massa.
Não é só o fato de que ocupamos mais da metade de todas as terras habitáveis só para nos alimentarmos. E não é só o fato de que o dióxido de carbono que emitimos está causando o maior aquecimento global dos últimos 500 milhões de anos. Também não é só o fato de que estamos aquecendo e acidificando os oceanos, destruindo o equilíbrio natural e exterminando grandes áreas de vida marinha. Nem é só o fato de que estamos causando eventos climáticos extremos. Incêndios e secas que estão levando a Terra de volta a seus primórdios estéreis.
Não é só o fato de estarmos fazendo uma dessas cosas, E sim o fato de estarmos fazendo todas. Tudo ao mesmo tempo. E para piorar ainda mais, estamos fazendo isso em velocidade meteórica.
Mesmo assim, apesar dessa previsão sombria, ainda há uma pequena esperança. Somos a primeira espécie nos quatro bilhões de anos de história da vida a entender o que está acontecendo com o nosso mundo. Também somos a primeira espécie a entender o que é preciso para reverter isso. Nossa inteligência nos trouxe até aqui e é a única coisa que pode nos salvar.
Nosso futuro, e o futuro desse planeta, ainda vai ser escrito. Nossas ações agora vão determinar o próximo capítulo na história da vida. Mas seja qual for o futuro que nos espera… Se tem uma coisa que aprendemos com o passado… É que a vida sempre encontra um caminho.
Mas quais são as 5 extinções da Terra?
A partir do Ordoviciano, os eventos de extinção foram no Ordoviciano superior, no Devoniano superior, no fim do Permiano, no Triássico superior e no fim do Cretáceo. Às vezes, são chamados de “os cinco grandes”.
- Ordoviciano-Siluriano, 440 milhões de anos atrás. …
- Devoniano, 370-360 milhões de anos atrás. …
- Permiano, 250 milhões de anos atrás. …
- Triássico, 200 milhões de anos atrás. …
- Cretáceo, 65 milhões de anos atrás. …
Ou seja, em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou pelo menos por cinco grandes extinções em massa. É provável que estejamos presenciando o sexto fenômeno, com o aumento de taxa de seres vivos que deixam de existir.
Mas quais são os tipos de extinção?
- Animais Recentemente Extintos;
- Atualmente podemos distinguir dois tipos de extinções segundo a forma em que uma espécie desaparece: 1. Extinção filética ou pseudoextinção – Uma espécie desaparece dando origem a outra mais evoluída. … 2. Extinção terminal – Uma espécie extingue-se sem deixar descendentes.
E como se prevê a extinção humana?
Para este último, alguns dos muitos possíveis contribuintes incluem mudanças climáticas, aniquilação nuclear global, guerra biológica e colapso ecológico. Outros cenários se concentram em tecnologias emergentes, como inteligência artificial avançada, biotecnologia ou nanobots auto-replicantes.
O que está provocando a extinção atual?
As principais causas são a caça e a pesca, destruição de habitats naturais, poluição e mudanças climáticas. A poluição é um dos principais pilares da destruição de habitats naturais, devido ao descarte inadequado de lixos em matas, rios, lagoas e mares.
O que pode ser feito para evitar a extinção?
Deslocar-se e alimentar-se de forma mais sustentável, apoiando as políticas que defendam a descarbonização. Proteger ecossistemas e habitats. Cuidar dos espaços naturais protegidos e apoiar as políticas que protegem a vida silvestre.
E quem são os quatro cavaleiros do apocalipse? A Bíblia nos apresenta os quatro cavaleiros do Apocalipse: Morte, Guerra, Fome e Pestilência.
E o que nos ensina o livro do Apocalipse?
O livro traz revelações divinas sobre o presente e o futuro das igrejas e da humanidade, sobre os últimos tempos, o juízo final e talvez o mais esperado: traz revelações sobre a volta de Jesus e a eternidade no Céu. O livro contém 21 capítulos que servem para alertar e encorajar os que creem em Deus. O autor de Apocalipse é o Apóstolo João, o amado discípulo de Jesus Cristo. O Livro de Mórmon afirma que João foi preordenado para escrever as coisas registradas no livro de Apocalipse
Ou seja: a Terra é o único planeta conhecido até hoje que abriga vida. Essa diversidade de seres vivos — desde microrganismos até grandes mamíferos — depende de condições específicas: a presença de água líquida, uma atmosfera protetora e uma temperatura adequada. Esses fatores formam um delicado equilíbrio que sustenta os ecossistemas e permite a existência da vida como conhecemos.
Contudo, nas últimas décadas, esse equilíbrio tem sido ameaçado pelas mudanças climáticas. A principal causa desse fenômeno é o aumento da concentração de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO₂) e o metano (CH₄), resultado de atividades humanas — especialmente a queima de combustíveis fósseis, o desmatamento e a agropecuária intensiva.
Ou seja: as mudanças climáticas, impulsionadas principalmente por atividades humanas, ameaçam a vida na Terra ao causar eventos extremos como secas, inundações e ondas de calor, impactando, entre outras coisas, a disponibilidade de água, a agricultura, a biodiversidade e a saúde humana. Essas mudanças podem levar a consequências graves como escassez de alimentos, deslocamento de comunidades e aumento de doenças.
Para enfrentar esse desafio, é fundamental repensar o modo como produzimos e consumimos. Medidas como o uso de energias renováveis, a redução do desmatamento, o reflorestamento e o estímulo ao transporte sustentável são caminhos essenciais para reduzir as emissões de gases poluentes. Além disso, a educação ambiental desempenha um papel crucial na formação de cidadãos conscientes e comprometidos com o futuro do planeta.
Preservar a vida na Terra significa garantir que as próximas gerações possam usufruir de um planeta saudável e equilibrado. As mudanças climáticas são um problema global, e somente com cooperação e responsabilidade coletiva poderemos proteger o lar que todos compartilhamos: o nosso planeta Terra. Importante ainda ressaltar que a Bíblia ensina que Deus deu a Terra ao homem para ser cultivada e guardada (Gênesis 2:15), uma visão que se aplica à responsabilidade coletiva da humanidade de cuidar do meio ambiente.
Há uma reflexão contemporânea sobre a importância de proteger a “casa comum” (a Terra) da exploração e destinação em contrapartida às propostas originais de proteção. Desta forma, a ideia de um lar e um lar comum se entrelaçam ao longo da Bíblia. Assim como a casa física deve ser um espaço harmonioso, a Terra (nossa casa comum) deve ser tratada com o mesmo cuidado e respeito.
Eduardo Cairo Chiletto